Dessa forma, não há incremento nos custos de equalização em relação aos já previstos para a safra atual
O Ministério da Fazenda esclareceu, em nota, que as renegociações de dívidas de produtores rurais autorizadas nesta quinta-feira, 29, pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) assim como o financiamento de capital de giro para cooperativas agropecuárias gaúchas não gerar custos adicionais de equalização ao Tesouro.
"Os custos para o Tesouro Nacional com os dois votos serão compensados com a redução dos limites de crédito equalizados para o Plano Safra 2024/2025 e não aplicados por algumas instituições financeiras", disse o Ministério da Fazenda, em nota.
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Dessa forma, não há incremento nos custos de equalização em relação aos já previstos para a safra atual.
Mais cedo, o governo federal abriu crédito suplementar de R$ 4,433 bilhões para o orçamento de subvenção a operações oficiais de crédito. O remanejamento foi publicado em portaria do Ministério de Planejamento e Orçamento nesta quinta-feira. Na prática, o governo incorporou os R$ 4,178 bilhões de crédito extraordinário para suplementação do Plano Safra 2024/25 abertos via Medida Provisória 1289/2025 ao orçamento da União e remanejou R$ 255 milhões adicionais para as operações de crédito.
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